Cada vez mais popularizam-se os conceitos de investimentos. O que antes era tido como uma prática pertencente aos grandes milionários, hoje é acessível a milhares de brasileiros através de conteúdos na internet e informação disponível – a exemplo, por meio da oferta de faculdade de gestão de recursos humanos ead.
O mercado financeiro rege as relações e é uma forma de extrair renda extra ou criar hábitos para lucrar com suas ações e mecanismos.
No ato de investir, empresta-se dinheiro a algum agente – podendo ser o próprio governo, determinado banco ou empresa – com a expectativa de retorno do capital investido acrescido de juros pelo empréstimo.
Embora seja muito interessante se aprofundar em algumas áreas financeiras para ser um investidor de alto calibre, como por meio de um curso de gestão financeira ead, pode-se começar a qualquer momento, com informações suficientes retiradas da internet, como essa. Vale a pena experimentar!
O que são investimentos e qual a sua importância?
Especialistas de diversos veículos declaram que o conceito de investir, na verdade, surge a partir da expectativa de aplicar uma quantia em dinheiro para receber retornos num futuro. Assim, não somente a bolsa de valores, disponibilizar capital, tempo, energia, estudo, entre outros, também são considerados investimentos válidos.
Dessa forma, no quesito financeiro, o que ocorre é: assim como em uma gestao financeira startup, inúmeras empresas, instituições e negócios precisam de capital para manter-se funcionando.
Assim, vende-se ações – como as da bolsa de valores – e títulos, de forma que se compra uma porcentagem, seja da empresa ou de títulos públicos, a fim de valorizá-la e vendê-la por um preço mais alto.
É uma prática cíclica e que flutua, podendo gerar lucros e perdas, com base no aquecimento e retração do mercado.
Por isso, é importante fazê-la conscientemente. Apesar de investir não ser uma aposta especulativa, toda ação de investimento envolve um grau de risco que deve ser observado.
Há sempre riscos pertinentes a vários fatores, como a quebra de empresas e recessões nacionais ou até globais que desvalorizem o capital investido e diminuam seu valor.
Assim, para se ter a segurança do investimento, que nunca é uma certeza absoluta de retorno com margem de lucro, é necessário conhecer o investimento e avaliar seus desdobramentos.
O investidor, tal qual numa faculdade de gestão de vendas, faz um papel de projetador do futuro, de forma a avaliar, por meio de dados passados que indicam tendências de aumento e queda do mercado, se é um bom investimento para se ter na carteira.
Como o princípio financeiro já diz, quanto maior o risco, maior a chance de uma alta margem de lucro. Para isso, há vários perfis de investidores – cada um tem o seu –, de forma que são englobados em três:
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Conservador
O conservador é mais reservado e não tem tanta margem para risco. Eles, por optarem pela segurança de investimentos que certamente deem retorno e não ocasionem perda de capital, têm menores metas de lucros e menores margens, consequentemente.
Assim, o conservador, especialmente aquele investidor incipiente no início dos investimentos, têm aplicações a curto e médio prazos com alta taxa de retorno e pouca lucratividade comparada com outros investimentos mais arrojados.
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Moderado
O moderado é o intermediário, que flutua entre ações de médio risco, poucas de baixo risco – para montar uma reserva de emergência, por exemplo – e poucas de alto risco, quando tem confiança para tal.
Ele tem essas ações controladas de forma a equilibrar e achar um caminho do meio entre alto risco e baixa taxa de retorno.
Assim, ele progressivamente acumula patrimônio e estabelece sua reserva de emergência, criando todo um aparato para manter o ato de investir contínuo e consideravelmente sustentável e rentável a médio e longo prazo.
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Arrojado
O investidor ousado é aquele que já tem certo patrimônio consolidado e capital excedente para poder correr o risco de perder parte dele devido à flutuações, mas tem ânsias por margens maiores de lucro.
Essas margens maiores surgem na flutuação do mercado e no risco ao qual se expõe, pois as chances de risco são tanto para a perda total como para uma supervalorização e ganhos ímpares.
Por que investir?
O investimento, como já dito, é uma prática benéfica e diversa de obter renda e alcançar até a independência financeira. Não deve ser enxergado como um tabu ou pertencente a classes mais altas, mas é um hábito interessante que pode influenciar nas práticas de:
- Criar um fundo de reserva de emergência;
- Aprender a poupar enquanto lucra;
- Comprometer-se com a independência financeira;
- Trabalhar e lucrar com dinheiro ocioso.
O investimento, querendo ou não, é uma forma de reservar o dinheiro – poupar – e fazê-lo trabalhar enquanto ocioso.
O famoso “guardar dinheiro embaixo do colchão” pode ser até prejudicial em caso de inflação ou perda física, além de, na melhor das hipóteses, ser um investimento em potencial, com retorno considerável, jogado fora.
Assim, aliado a um curso tecnico de gestão financeira e outros ensinamentos práticos, pode ser uma ótima atividade feita no tempo livre que, quem sabe, dará início a um relacionamento a longo prazo com investimentos.
Primeiros passos na prática de investir
Por isso, para iniciar no campo dos investimentos, é importante prestar atenção em alguns fatores que, a início, podem parecer complexos, mas, se feitos passo a passo, vão progressivamente tornando o estudante financeiro em investidor.
Aprender e familiarizar-se com os diversos tipos de investimento, como por meio de um curso de gestão financeira grade curricular ou conteúdos de fontes seguras na internet, baseando-se nas experiências de outros investidores.
Definir seu perfil e encontrar investimentos que encaixem com o que procura, sendo importante analisar em:
- Custo;
- Prazo de retorno;
- Segurança;
- Taxa de lucratividade.
Mapear suas finanças e organizar o quanto será investido mês a mês e o quanto se pretende obter em retorno e em até quanto tempo. Estudar novas aplicações para não perder oportunidades.
Investir é um trabalho de lapidação, predição e análise racional, por isso, um investidor não deve ter reservas ao estudar o caso da empresa cujas ações pretende comprar, ou do mercado que está oferecendo os títulos que ele pensa em adquirir.
Três investimentos imperdíveis
Assim como se exercita a alocação da pesquisa, gerenciamento de recursos e de processos na faculdade de gestão de pessoas o que faz, o investidor pode utilizar-se desses métodos para analisar a alocação de recursos nos investimentos.
Para variar no sem-número de ofertas de ações no mercado e na bolsa de valores, é importante explorar outras opções, mais ou menos seguras, que garantam variabilidade na sua carteira de investimentos, tais quais:
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Letra de Crédito Imobiliária
Esse investimento tem risco baixo e rentabilidade considerável se contada a partir da poupança.
Esse é um investimento isento do Imposto de Renda – não é taxado pelo governo depois de recebidas as devidas partes dos dividendos – e também protegido pelo Fundo Garantidor de Créditos, ente que garante o retorno dos investimentos em maior ou menor grau.
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Certificado de Depósito Bancário
O chamado CDB é também, como a LCI, tão rentável acima da poupança como assegurado para investidores com baixos riscos. Como distinção, esse investimento é tributado pelo governo.
Especialistas em finanças explicam a rentabilidade gerada pela rotatividade monetária, pois ao fazer a aquisição de um CDB, o investidor estará emprestando esse valor à entidade bancária, da qual colocará isso como crédito para empréstimos e a rotação gera valorização.
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Tesouro Direto
Por último, o Tesouro Direto é um empréstimo ao Governo Federal, tão seguro quanto os outros dois investimentos abordados.
Esse tipo de investimento pode ser melhor entendido ao pensar que o título de dívida pública no Tesouro Direto é adquirido, assim o dinheiro é usado em finalidades práticas, como obras infraestruturais, compra de equipamentos, etc, para prédios públicos.
Assim, tem-se o retorno em uma data pré-determinada e com muita segurança até da quantia que se receberá, tudo acordado por plataformas governamentais ainda antes da compra dos títulos.
Tendo em vista todas as informações apresentadas, é sabido que a prática de investir é uma grande opção para quem quer se arriscar no mercado financeiro. Ao mesmo tempo, não é um bicho de sete cabeças, pois tem investimentos para todos os gostos e bolsos!
Para quem está se desenvolvendo por meio de uma formação em ead gestão financeira, é um ótimo trabalho prático para aplicar os conhecimentos sobre mercado, juros e investimentos.
Além de ser uma boa habilidade para se desenvolver, pode ter retornos palpáveis e importantes na contribuição para com a sua renda.
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